Possuem um Catodo central de platina de cerca de 1/4″ de diâmetro, cercado por um anodo concêntrico de prata, de cerca de 3/8″ de diâmetro. No meio, um encaixe p/ o Eletrólito KOH;
Uma membrana de Teflon de 0.001 é mantida no local, por uma grossa bota de borracha silicone retendo o Eletrólito;
No final de cada dia de mergulho, os sensores são retirados e lavados em água destilada. Leva poucos minutos e garante sempre um sensor “fresco”;
Sensores desse tipo não esgotam, sendo assim, eles são embutidos no circuito;
Eles trabalham igualmente bem submersos, sendo os efeitos de qualquer condensação desprezível;
Uma gota de água cobrindo totalmente o final do sensor, apenas diminui o tempo de resposta;
Nunca houve condensação na área do sensor, já que vinha logo após do Canister e o gás estava no seu ponto mais seco e quente;
Paredes de plástico grossas, provavelmente ajudavam também para a que não houvesse condensação nas superfícies frias;
A grande vantagem dos sensores é que eles estavam sempre frescos e a condensação não era um problema;
A desvantagem é que preparando eles com Eletrólitos frescos, pode-se acabar contaminando o sensor;
Havia 2 potes de preparação para calibrar cada sensor;
O “zero” era checado cada vez que o sensor fosse “lavado”;
O “melhora” era calibrado inicialmente com ar, depois a unidade colocada junta e por fim checada com O2 Puro;
A permeabilidade do Teflon com o O2 variava com a temperatura;
Os sensores eram colocados numa embalagem Epóxi e os Eletrodos encaixados no Epóxi;
O Termistor (dispositivo eletrônico cuja resistência muda com a temperatura) em contato com a parte de baixo do Catodo, também está encaixado no Epóxi;