Cilindros de Mergulho – Mercado brasileiro e as divergências – Parte 2

Recentemente publiquei um artigo relatando um fato ocorrido este ano com um amigo de São Paulo, onde o mesmo levou um cilindro fabricado com a liga 6351-T6 para um teste hidrostático.

Como é um tema que poderia gerar polêmica, obviamente isso aconteceu, e recebemos alguns questionamentos, como a observação de que a norma técnica brasileira, mais conhecida como NBR, não faz menção quanto à obrigatoriedade do teste com Corrente Eddy (Parasita) em cilindros fabricados com a liga metálica 6351-T6 no Brasil, logo, as empresas de testes em cilindros de mergulho não estariam agindo errado em relação à legislação brasileira. Aliás, a NBR sequer menciona esse tipo de liga, o que é um absurdo e demonstra que quem cria e modifica as regras relacionadas aos cilindros de mergulho, desconhece o assunto.

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