A morte no mergulho – Da pesca da lagosta ao mergulho técnico

O senso comum é o conhecimento tido como popular, baseado em crenças.

É dele que comumente surgem expressões como “tinha que acontecer” quando se está diante de uma doença, acidente ou morte.

Há sempre quem diga que “cada um tem sua hora” ou que “aquele indivíduo estava no lugar errado na hora errada, que era seu destino” quando ocorre um evento fatal. Para o senso comum, o que tem que acontecer, simplesmente acontece e não há como escapar do determinismo.

O objetivo deste artigo é focar crenças como essas na atividade do mergulho, que mostram que, muitas vezes, o ser humano busca transferir a causa do acontecimento indesejado, o motivo de sofrimento, a algo que está fora do nosso controle e de preferência bem distante de nós. Pensamos que os acidentes acontecem não por obra do acaso, por fatalidade, mas por erros identificáveis e assim sendo, passíveis de prevenção.

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